Márcia Lia e Édio Lopes apóiam motoristas da CTA

Vereadores petistas conversam com Amador Bandeira, presidente do Sindicato dos Motoristas de Araraquara

26/08/2011 - 04h58

Os vereadores Márcia Lia e Édio Lopes, ambos do PT, defendem que os motoristas da Companhia Tróleibus Araraquara (CTA) tenham jornada de trabalho de sete horas, com uma hora de descanso em local com televisão, mesa, refeitório e sofás, de acordo com as normas do Ministério do Trabalho. 
Márcia e Édio se reuniram, no dia 23 de agosto, com Amador Bandeira, presidente do Sindicato dos Motoristas de Araraquara, para discutir a jornada de trabalho e outras questões. 
A reunião foi motivada porque, no final de julho, surgiu a informação de que os motoristas teriam que voltar a fazer o que chamam de “duas pegadas”, ou seja, trabalharem pela manhã um determinado número de horas, irem para a casa e voltarem para concluir a carga horária proposta pela CTA.
Esse tipo de carga horária rendeu muitas críticas, o que resultou na eliminação dessas horas e possibilitou que os motoristas se dividissem em três turnos, culminando em seis horas e quarenta minutos trabalhados direto. 
Preocupados com o problema, Márcia Lia e Edio Lopes procuraram também a CTA em busca de uma solução. Os parlamentares, Bandeira e representantes da CTA foram a São Carlos a fim de verificar como funciona o sistema de transporte coletivo na cidade vizinha.

Yolanda Ópice
Após diversas reclamações sobre carros em alta velocidade na Rua Aristides Alves de Oliveira, no bairro Yolanda Ópice, Márcia Lia e Cid Monteiro de Barros, secretário de Trânsito e Transportes, foram averiguar pessoalmente a situação e constataram a pressa dos motoristas, que muitas vezes, passam reto pela rua, não veem a curva e acabam com os carros na linha do trem.
O secretário afirmou que colocará, em caráter de urgência, o redutor de velocidade. Segundo ele, “é necessário pensar num trânsito mais ameno respeitando os moradores”. Márcia Lia destacou que “fico muito feliz que meu pedido será atendido, pois os moradores merecem respeito e dignidade”.