Água desaparece do Jardim Silvestre para desespero dos moradores

06/09/2012 - 02h46

<p style="text-align: justify;">O vereador Luis Claudio Lapena Barreto (Dr. Lapena-PSDB) visitou na manh&atilde; de quarta-feira, 05, o Jardim Residencial Silvestre, regi&atilde;o sul de Araraquara verificando a situa&ccedil;&atilde;o aflitiva vivenciada pelos moradores em raz&atilde;o da escassez no abastecimento de &aacute;gua. &ldquo;Algo que j&aacute; dura cerca de seis anos&rdquo;, reclama um morador.<br />Segundo Gilberto, residente na Rua Joseph Sabeh Harb, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; aflitiva, pois s&atilde;o anos e anos vividos com muita dificuldade em raz&atilde;o de que n&atilde;o se consegue &ldquo;nem lavar roupa, pois quando chega &agrave; &aacute;gua ela &eacute; pouca, quase nada&rdquo;. Id&ecirc;ntica situa&ccedil;&atilde;o &eacute; vivenciada por Vitoria, moradora na Rua Jos&eacute; Segantini, acentuando ela que &ldquo;sempre foi assim, e piora nos finais de semana e feriados&rdquo;.<br />A amarga situa&ccedil;&atilde;o atinge a totalidade do Jardim Residencial Silvestre, tendo aumentado com a inaugura&ccedil;&atilde;o do Residencial dos Oitis, que comporta duzentos e cinquenta e seis apartamentos, aproximadamente oitocentos residentes, citam moradores do &ldquo;jardim&rdquo;, pois a escassez atinge propor&ccedil;&otilde;es alarmantes, reclama Adriana, da Rua Edson Alberto Morandi e Graziela, da Dr. Lazaro Luiz Zamenhof, esta a que registra maior falta.<br />Mas o ir&ocirc;nico do tr&aacute;gico reside na Rua 07, ou &ldquo;Let&iacute;cia Proetti Lima&rdquo;, cita o morador Jurandir, pois ao contr&aacute;rio de outras art&eacute;rias, nesta a &aacute;gua jorra em abundancia. &ldquo;Certo dia meu primo que mora na rua de cima (Dr. Lazaro Luiz Zamenhof) ligava toda hora para saber se havia &aacute;gua em casa, e eu respondia que sim, e ele ent&atilde;o reclamava que n&atilde;o tinha &aacute;gua nem para tomar banho&rdquo;.<br />Para o vereador a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; insustent&aacute;vel, pois em uma cidade como Araraquara, plena de desenvolvimento que conta com um Departamento Aut&ocirc;nomo de &Aacute;gua e Esgoto dos mais modernos, com aparelhos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, &eacute; inadmiss&iacute;vel que o problema n&atilde;o seja detectado, e &ldquo;j&aacute; s&atilde;o mais de seis anos&rdquo;, como reclamam os moradores. Provid&ecirc;ncias, e urgentes, pede ele ao Superintendente do DAAE, engenheiro Guilherme Ferreira Soares.</p>