Vereador Porsani pede maior segurança à população

26/10/2012 - 03h35

<p style="text-align: justify;">O vereador Jos&eacute; Carlos Porsani (PP) ocupou espa&ccedil;o da tribuna da C&acirc;mara de Araraquara na Sess&atilde;o Ordin&aacute;ria de ter&ccedil;a-feira, 23, fazendo amostragem de sua preocupa&ccedil;&atilde;o com o &iacute;ndice de criminalidade que atinge n&iacute;vel alt&iacute;ssimo.<br />&ldquo;A criminalidade vem em acelera&ccedil;&atilde;o continua, e hoje a preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; tamanha que o cidad&atilde;o de bem permanece preso em sua resid&ecirc;ncia com medo de sair &agrave;s ruas&rdquo;, destacou.<br />Destacou Porsani que hoje se fala em bandidagem, acerto de contas, briga de gang&rsquo;s, mas o certo &eacute; que hoje o pai tem medo de que seu filho saia a rua, o vizinho tem medo que o filho saia a rua, o bairro tem medo e toda a cidade. &ldquo;O comerciante tem medo ao abrir as portas pela manh&atilde;, passa o dia temendo pela onda de assaltos e ao fechar ainda teme a a&ccedil;&atilde;o dos marginais&rdquo;.<br />Lembrou o vereador que outras cidade padecem o clima de tens&atilde;o e medo face a realidade cruel, mas como vereador em Araraquara tem que zelar pela popula&ccedil;&atilde;o araraquarense, raz&atilde;o pela qual prop&otilde;e uma reuni&atilde;o com os v&aacute;rios comandos respons&aacute;veis pela seguran&ccedil;a p&uacute;blica para tra&ccedil;ar uma linha de a&ccedil;&atilde;o, o combate a criminalidade.<br />&ldquo;A popula&ccedil;&atilde;o assombrada visualiza os fatos, pois estes muitas vezes se desenrolam ante seus olhos, e n&atilde;o se pode afirmar que a delinqu&ecirc;ncia deriva da falta de oportunidade de emprego, na raz&atilde;o exata em que firmas precisam de empregados e n&atilde;o encontram no mercado&rdquo;.&nbsp;<br />E lamentavelmente a criminalidade tem aumentado, tem pessoas que sofrem com a criminalidade e n&atilde;o fazem Boletim de Ocorr&ecirc;ncia alegando &ldquo;que n&atilde;o vai acontecer nada&rdquo;, afirmou.<br />Mas o &ldquo;n&atilde;o vai acontecer nada&rdquo; esta intimamente ligado ao casu&iacute;smo das Leis brasileiras, pois o marginal que assalta, violenta e assassina hoje, &eacute; detido amanh&atilde; pela Pol&iacute;cia e liberto no outro dia por for&ccedil;a de &ldquo;habeas corpus&rdquo;, e naturalmente, sob a prote&ccedil;&atilde;o e amparo da Lei volta a delinquir, assaltar, violentar e assassinar, colocando sob a mira de seu revolver aquele policial cumpridor de seus deveres que o deteve.<br />&ldquo;Desta forma a pr&oacute;pria Pol&iacute;cia fica em posi&ccedil;&atilde;o desvantajosa frente ao inimigo comum da sociedade, o marginal&rdquo;.&nbsp;<br />Como integrante do Gabinete de Gest&atilde;o Integrada que re&uacute;ne a Pol&iacute;cia Militar, Pol&iacute;cia Civil, Guarda Municipal, vereador Jos&eacute; Carlos Porsani prop&otilde;e a realiza&ccedil;&atilde;o de uma reuni&atilde;o para verificar o que deve ser feito, as medidas a serem tomadas.<br />&ldquo;As ocorr&ecirc;ncias tem aumentado, fico preocupado porque n&atilde;o visualizo uma viatura da Pol&iacute;cia circulando pelo bairro, que &eacute; bastante populoso, vou buscar alternativas&rdquo;, assinalou o vereador.</p>