<p style="text-align: justify;">Reginaldo Francisco da Silva, de 34 anos, é acusado de matar a própria sogra, a comerciante Neusa Maria Cristina Ferraz, 62. O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu na madrugada do último dia 16 de julho, no Parque São Paulo, zona leste de Araraquara.<br />Silva confessou o crime nesta sexta-feira (9) ao delegado Elton Hugo Negrini, titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Araraquara.<br />Desde a época do crime, o genro – marido de uma das filhas da comerciante – era considerado o principal suspeito. Silva estava ligado à prática de roubos em São Carlos. Lá, atuava com nome falso.<br />O acusado estava sendo monitorado pela polícia e confessou como planejou a morte da comerciante. <br /><br /><span style="color: #ff0000;"><strong>Emboscada</strong></span><br />Na madrugada de 16 de julho, Silva armou uma emboscada para atrair a sogra à Rua José Freitas Caetano. O genro usou o celular da mulher e ligou para a comerciante ir até o local do crime. <br />O acusado inventou uma estória de que o neto da comerciante estava precisando de ajuda. Ao chegar no local combinado, a comerciante foi estrangulada dentro de seu próprio. Antes de fugir, Silva roubou R$ 350 da sogra. <br />Silva foi preso há 11 dias após praticar roubo em São Carlos. Ele está detido no Centro de Detenção Provisória de Araraquara e vai responder pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte).<br />A comerciante era bastante conhecida na cidade. Neusa mantinha um carrinho de lanche na Praça da Santa Cruz, centro de Araraquara, havia mais de 20 anos. Ela era mãe de um policial civil.</p>