As duas medidas mereceram debates com a participação de todos os vereadores
18/05/2011 - 02h10
A 109ª Sessão Ordinária realizada desta terça-feira (17) no Plenário da Câmara Municipal de Araraquara marcou a aprovação do Projeto de Lei, que cria no município o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos dos Animais. O objetivo é contribuir para efetivar a defesa dos direitos dos animais, tendo em vista os casos de agressão a que são submetidos, notadamente, em casos de abandono e maus-tratos. O Conselho terá representantes dos órgãos públicos e da sociedade civil. A justificativa do projeto destaca ainda que a sugestão foi encaminhada pela Vereadora Juliana Damus (PP).
Após debates, foi aprovado um pedido de vistas, adiando a criação de uma Comissão Especial de Estudos – CEE - para discutir e elaborar propostas de um “Plano de ações para um transporte público coletivo de qualidade no município de Araraquara”. A proposta é de iniciativa da bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara, formada por Márcia Lia, Carlos Nascimento e Edio Lopes.
Foi aprovado pelos Vereadores o projeto da Prefeitura que institui o Simpósio Municipal de Meio Ambiente no Município. O Simpósio visa desenvolver a conscientização para as questões ambientais, elaborando e colocando em prática as políticas públicas de avanço na qualidade dos resultados obtidos na gestão ambiental do município.
Dois Requerimentos do vereador Elias Chediek (PMDB) foram aprovados, incluindo duas matérias publicadas na imprensa da cidade no arquivo histórico da Câmara Municipal. O pedido foi feito para a matéria da jornalista Célia Pires, com o título “Você faz a história: Marquinhos Delapina: um infarto me mostrou o que é ser amado”, e para o texto do jornalista Carlos André de Souza, com o título “Mais um para a coleção”, ambas publicadas no Jornal O Imparcial.
O Projeto do vereador Carlos Nascimento (PT), que denomina a “Semana da Mulher de Araraquara: Luiza Augusta Garlippe (Tuca)”, a semana instituída através da Lei Municipal de 4 de janeiro de 1996, de autoria da então vereadora Vera Botta, teve a votação adiada por um pedido de vistas feito pelo próprio autor. A araraquarense Luiza Augusta Garlippe desapareceu entre maio e julho de 1974, na região do Rio Araguaia, quando participava da guerrilha que lutou para combater a ditadura militar instala no país em 1974.