<p style="text-align: justify;">Com aplausos. Assim terminou a sessão extraordinária de sexta-feira, 1º de janeiro, da Câmara Municipal que apreciou projeto da Prefeitura dispondo sobre a revisão na jornada dos professores da rede municipal de ensino. O projeto é fruto de acordo entre a Secretaria da Educação e o Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região (Sismar).<br />O projeto aprovado determina que “a jornada semanal de trabalho docente é constituída de horas em atividades com alunos e horas de atividade pedagógica individuais ou coletivas, com duração mínima de 20 horas e máxima de 40 horas, de acordo com as diretrizes básicas e o plano nacional de educação elaborados pelo Governo Federal”.<br />As horas de atividade pedagógica serão cumpridas nas escolas em atividade individual de planejamento; preparação de aulas; avaliação de trabalhos; atendimento a pais e alunos; em atividades coletivas de aperfeiçoamento profissional; e, formação continuada, entre outros aspectos.<br />Os vereadores da base governista e da oposição, sindicalistas e professores presentes ao plenário aplaudiram a aprovação unânime do projeto quando o presidente João Farias (PRB) encerrou os trabalhos após pouco mais de 30 minutos de sessão.<br />Situação e oposição também foram unânimes no tom dos pronunciamentos. Aluísio Braz, Boi (PMDB), líder do governo, Edna Martins (PV) e Roberval Fraiz (PMDB), do bloco governista e, os petistas Édio Lopes, líder da oposição, Gabriela Palombo e Donizete Simioni destacaram a importância do diálogo que permitiu o acordo e os avanços que a medida poderá trazer para professores e alunos.</p>