Édio Lopes fiscaliza posto de saúde do Cecap

Unidade foi reaberta após mais de um ano interditada pela Vigilância Sanitária

15/02/2013 - 03h00

<p style="text-align: justify;">O vereador &Eacute;dio Lopes (PT) visitou na tarde desta quinta-feira, 14, o Centro Municipal de Sa&uacute;de (CMS) &ldquo;Dr. Renato Guimar&atilde;es Bastos&rdquo;, no Cecap, e constatou a falta de estrutura e de melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho para os funcion&aacute;rios. A unidade passou por reforma e foi entregue naquele dia.<br />&Eacute;dio questiona a falta de mesas e cadeiras na sala de pr&eacute; consulta, e de refeit&oacute;rio, geladeira, ventilador e bebedouros para os funcion&aacute;rios. &ldquo;Fico satisfeito de ver o posto funcionando de novo, mas a Prefeitura poderia ter se preocupado em estruturar o local antes de reabrir&rdquo;, afirma.<br />O parlamentar apurou que o mobili&aacute;rio ser&aacute; instalado somente ap&oacute;s a abertura de licita&ccedil;&atilde;o para a compra dos itens que est&atilde;o faltando. &ldquo;Vamos continuar acompanhando a situa&ccedil;&atilde;o e cobrando a resolu&ccedil;&atilde;o de todos os problemas; para fazer um bom atendimento &agrave; popula&ccedil;&atilde;o os funcion&aacute;rios precisam ter as condi&ccedil;&otilde;es adequadas de trabalho, por isso a Prefeitura precisa providenciar os equipamentos com a m&aacute;xima urg&ecirc;ncia poss&iacute;vel&rdquo;, diz.<br />Outro problema constatado foi a demora para a entrega de medicamentos na farm&aacute;cia do CMS. &Eacute;dio conversou com diversas pessoas que estavam aguardando h&aacute;, ao menos, uma hora. &ldquo;Falei com um senhor que tem hora para tomar o rem&eacute;dio e ele teve que ir embora e comprar numa farm&aacute;cia porque estava demorando muito a entrega&rdquo;, conta. Os medicamentos ainda estavam encaixotados.<br />O vereador promete voltar ao local quando chover. Ele lembra que a unidade foi interditada pela Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria em janeiro de 2012 ap&oacute;s constata&ccedil;&atilde;o da exist&ecirc;ncia de rachaduras, bolor e goteiras. A reforma deveria ter sido entregue em abril do ano passado. &ldquo;Insisti muito para a r&aacute;pida entrega da obra, uma vez que a popula&ccedil;&atilde;o precisou ser atendida no NIS do Iguatemi e isso causou uma s&eacute;rie de transtornos&rdquo;, conclui.</p>