<p style="text-align: justify;">Desde que o CT Olé Brasil foi escolhido como novo local para o jogo contra o Botafogo de Ribeirão Preto, no último domingo, a comissão técnica da Ferroviária/Fundesport considerou que seu gramado sintético poderia atrapalhar o desempenho das jogadoras. “Nossas atletas estranharam bastante, e por isso não conseguiram um bom ritmo no primeiro tempo, que terminou em 0 a 0. O gramado artificial é muito diferente, ele dificulta as arrancadas, a velocidade, o passe e o domínio da bola”, explica Douglas Onça.<br />As atletas Beatriz e Érika, principais peças do time afeano durante o segundo tempo, concordam com Onça. “Infelizmente o gramado nos atrapalhou no início, e demoramos a nos acostumar, mas depois que isso aconteceu dominamos o jogo e encaixamos um bom resultado, 5 a 0”, analisa Érika.<br />O treinador completa comemorando a virada no segundo tempo. “Depois dos primeiros 45 minutos, as jogadoras se acostumaram com as condições do campo e recuperaram a força, a alma e a gana, que também são indispensáveis para as conquistas. Estamos muito satisfeitos com a terceira vitória consecutiva e com a vice-liderança do Campeonato Paulista”, finalizou Onça. </p>