27/06/2014 - 02h22
As contas da Prefeitura Municipal de Araraquara referentes ao exercício de 2011 foram aprovadas na sessão ordinária da Câmara Municipal, na terça-feira, 24 de junho. Antes de passar pela apreciação dos vereadores, as contas já haviam sido aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Em 2011, o prefeito Marcelo Barbieri cumpriu todos os índices obrigatórios de investimentos, com destaque para os percentuais em saúde e educação que estão acima do exigido por lei.
“O prefeito Marcelo Barbieri tem o perfil de gestor público que valoriza a saúde e a educação. Sem dúvida ele vai deixar sua marca nessas duas áreas com os importantes investimentos que estão sendo feitos para ampliar a rede pública”, afirmou o secretário da Fazenda Roberto Pereira.
A saúde e educação foram os índices com melhor avaliação do município de acordo com o IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) relativos ao ano de 2011. Em 2011, o índice de saúde foi de 0,9322 e a educação, 0,9543, que os colocam em um patamar de alto desenvolvimento, segundo o IFDM. Em 2010, os índices de saúde e educação foram, respectivamente 0,9128 e 0,9486.
E, de acordo com informações da publicação Finanças dos Municípios Paulistas da Frente Nacional dos Prefeitos, a evolução da saúde e educação são consequências dos investimentos da Prefeitura Municipal nos dois setores.
A publicação mostra que os gastos com saúde e educação em Araraquara referentes a 2011 foram acima da média estadual. Em 2011, a Prefeitura investiu R$ 147.065.111,81 em saúde, o que representou um crescimento de 10,9% em relação a 2010. No Estado, a despesa com saúde cresceu 6,2%. Ainda segundo a publicação, a despesa com saúde entre 2006 e 2011 aumentou 75%, passando de R$ 83 milhões para R$ 146 milhões.
Já a despesa per capita na saúde foi de R$ 698,07, acima da média do Estado, R$ 522,44. Em relação às cidades com população entre 100 mil e 300 mil habitantes, a média foi de R$ 509,15.
A publicação aponta que os recursos destinados à educação por aluno em 2011 foram R$ 6.886,51, acima da média estadual, R$ 6.619,31. O crescimento dos gastos entre 2006 e 2011 foi de 72,3%.
